Se houvesse uma dimensão exacta para cada coisa, a tua seria imensa. Não por te achar imenso, mas por achar tão vasto o teu espaço em mim.
Se houvesse uma caixa onde te pudesse guardar, não te guardava. Apenas por saber que te quero assim livre para aprenderes a voltar para aqui. Mesmo pensando que não queres aprender.
Se houvesse um momento que pudessemos partilhar, seria a dois. Seria tudo menos vulgar, tudo menos banalmente vulgar. Não saberia bem descreve-lo... E ainda assim sinto-lhe a seda de um toque terno antes de um sorriso que se quer sincero.
Se houvesse a certeza de que não existia o condicional... Talvez o presente tivesse mais sabor...
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
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