sábado, 16 de agosto de 2008

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As antiteses de espaço começam a ser um cliché demasiado gasto nas prateleiras que vou montando nas paredes. E, no entanto, não sou eu que as procuro. Nem jamais gostei de antíteses. Sempre fui mais de metáforas e hiperboles.
E assim por sentença do destino fico-me pelo perto mas longe... Longe mas tão junto.
E de tão piroso ha quem diga que é uma espécie de kitsch. Eu acho apenas que era mais facil agarrar e trazer.
Mas nunca nada que é fácil sabe assim tão bem. E aí está uma palavra com que nunca me definiria...

"easily smile worth a hundred lies"

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