Não te sei pintar. Mas podia escrever te um livro de coisas. Sei as palavras de cor e as frases vão saltando de linha em linha, como se fluíssem a cada conjunto que te queria saber dar. Mas parece-me tão pequeno. Usar o que toda a gente usa. Elas próprias nos obrigam a lê-las em cada cartaz que povoa as ruas e as esquinas.
Talvez reste apenas um telefonema em silêncio. Porque se as minhas me parecem formigas, as tuas são gigantes que me gritam 'saudade'.
Não chega. Pode ser que entretanto aprenda a fazer bastar.
'Just a word that we could say,
That would burn this silent door'
Talvez reste apenas um telefonema em silêncio. Porque se as minhas me parecem formigas, as tuas são gigantes que me gritam 'saudade'.
Não chega. Pode ser que entretanto aprenda a fazer bastar.
'Just a word that we could say,
That would burn this silent door'
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