
Hoje fiz as malas e preparei-me para saber partir. De certeza que ficou esquecido algo de que vou precisar muito e vai me dar vontade de ter tempo para fazer uma paragem de volta para o ir buscar. Mas nem vou rever o que consegui fazer caber num espaço que me pareceu minúsculo. É estranho como é obrigatório que a nossa vida seja capaz de se dobrar em quatro e ocupar o menor espaço possível. Mas é possível ou pelo menos fazemos tudo para que assim seja.
Não olho para trás. É sinal de que o que deixo é muito e de que o que levo não é razão suficiente para bastar.
Volto quando o tempo mudar.
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