sábado, 19 de julho de 2008

over the bridge

Parada. A inércia não sei se será sintoma se será estado permanente. Estou parada. E nestes dias mais mornos sinto o tempo quieto... como eu.
Sinto-me numa ponte sem saber bem para onde vou.
É tudo uma questão de orientação e por vezes perco a noção do aqui.
Porque se souber onde estou sei para onde quero ir.
Será que posso dizer que me faltas?! Será abuso? Talvez sem razão.
Mas hoje faltas-me, como ontem, como amanhã.

2 comentários:

Anônimo disse...

Considering the fact that it could be more accurate in giving informations.

JK disse...

Bem, tenho a certeza que estes textos merecem mais do que comentários de spam, por isso quero mais uma vez dizer-te que escreves muito bem e que gosto de ir lendo o que tens por aqui.
Quanto a este texto em particular... todos nos sentimos parados em determinada altura das nossas vidas, mas se não desistirmos de ser quem somos e olharmos em frente saberemos onde está o nosso Norte (ou Sul, ou Este ou Oeste... consoante o gosto.)

*