
Parada. A inércia não sei se será sintoma se será estado permanente. Estou parada. E nestes dias mais mornos sinto o tempo quieto... como eu.
Sinto-me numa ponte sem saber bem para onde vou.
É tudo uma questão de orientação e por vezes perco a noção do aqui.
Porque se souber onde estou sei para onde quero ir.
Será que posso dizer que me faltas?! Será abuso? Talvez sem razão.
Mas hoje faltas-me, como ontem, como amanhã.