
Carrego-os de trás para a frente, por onde vou.
Dói-me a criança inconsciente por já ter aprendido a ser descrente.
Hoje era uma noite em que ficava em silêncio. Dividido.
Entra. A porta está fechada. Abre-a. E fica em silêncio. Quero ficar num silêncio a dois.
Nenhum comentário:
Postar um comentário